Ana Cristina Barros é doutoranda do Centro de Estudos de Gestão do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa e investigadora afiliada do Center for Transportation & Logistics do Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, EUA. Obteve o seu MBA em logística e empreendedorismo na Technische Universitaet Muenchen, Munique, Alemanha e a sua licenciatura em Engenharia Química na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Os seus principais interesses de investigação são na área da gestão de cadeias de abastecimento, nomeadamente na definição de estratégias para cadeias de abastecimento e medição da sua performance. Ana Cristina Barros tem vários anos de experiência profissional nas áreas de compras e planeamento em empresas alemães e portuguesas. Como colaboradora convidada da Cornell University, EUA, participou num projecto para o New York State.
Vai participar na peça de marionetas do Porto, onde também nos vai oferecer música ao vivo.
Já ouviram falar do Fernando Jorge Monteiro?
Fernando Jorge Monteiro tem 54 anos, é professor da FEUP e investigador do INEB. Trabalha em investigação em Biomateriais. Estudou música há muitos anos e agora toca ( ou desfina...) piano, por brincadeira, em casa. Adora motos e corridas de fórmula 1. É dependente de ginástica, abstémio, anti-tabagista. Quanto à música gosta de clássica (Bach, Mozart, Chopin, entre outros compositores) e de muitos outros tipos de música ... desde que seja de muito boa qualidade!
Na Noite dos Investigadores é líder de um dos grupos de música, no caso, o grupo de jazz.
Porque é que decidiram participar nas actividades da Noite dos Investigadores?
Ana Cristina Barros: Desde os seis anos que faço actividades artísticas no âmbito da música e da dança. Na adolescência e enquanto estava a tirar o curso chegava a ter várias actuações por semana. Últimamente as oportunidades para preparar um espectáculo são cada vez menores e sempre à custa de muita iniciativa própria. Por isso, mal vi o anúncio das actividades da Noite dos Investigadores pensei que não podia deixar de participar!
Ana Rita Seabra: A noite dos investigadores apelou ao meu sentido criativo. Decidi também participar para poder ser simplesmente "palhaça" para me libertar da seriedade à qual estamos "obrigados" diariamente. Obviamente não querendo dizer com isto que o trabalho que estamos a realizar no Teatro de marionetas não é sério. Como tenho alguma dificuldade em transmitir às pessoas fora da comunidade científica o que faço achei interessante a ideia de comunicação alternativa ao discurso. Vi também uma potencial forma de contactar com outros investigadores. Por fim, é uma excelente iniciativa e todas as excelentes iniciativas deviam ser apoiadas e ter participação activa por parte dos investigadores.
E, o que é que estão a achar desta experiência?
Ana Cristina Barros: A experiência está a ser muito boa. Gosto da forma como a Filipa apela a nossa criatividade e deixa o espectáculo tomar a sua forma com as contribuições de todos. Admiro a calma e segurança dela de que o resultado vai ser bom! Enfim, são “estruturas interessantes”! O ambiente nos ensaios é óptimo e gosto do espirito aberto das participantes.
Por: Alexandra Matos (IBMC)
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