sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Investigadores na primeira pessoa

Temos mais quatro participantes na Noite dos Investigadores no Porto que se apresentaram:


Chamo-me Diogo Monteiro, tenho 21 anos e sou estudante da FCUP/ICBAS pelo curso de Bioquímica. Presentemente estou no laboratório de Farmacologia e Neurobiologia do ICBAS, local onde apresentei a minha tese de licenciatura. Para além de ratos, tubos e frascos com reagentes caros, tenho especial interesse por música, sobretudo Jazz e Blues, e toco (ou tento) bateria. O que me levou a participar neste projecto, foi a oportunidade de mostrar a toda a gente, aos Portuenses em particular, que nem só de ciência vivem os cientistas, e que uma aproximação do público à Ciência será favorável para ambos os lados.




O meu nome é Joana Marinho, tenho 24 anos e sou estudante de doutoramento no laboratório de Biologia do Desenvolvimento no IBMC, Porto. Além de investigar, que é o meu trabalho e adoro, gosto de estar com os amigos, e principalmente viajar e conhecer novas culturas. Decidi participar no evento porque acho que é uma óptima ideia libertar os cientistas deste casulo onde vivem. Tenho pena que sejam precisos 20 anúncios para recrutar cientistas para este tipo de eventos, e isto mostra o quanto são importantes eventos como este! Pessoalmente é um desafio porque nunca fiz teatro, nunca fui muito ligada ao mundo artístico e quero conhecer um pouco mais deste mundo.


O meu nome é António Castro, tenho 22 anos e sou estudante da FCUP pelo curso de Bioquímica. De momento estou a realizar a minha tese de mestrado na FEUP/FMDUP. Os meus principais interesses são a musica (toco baixo), cinema, ginasio, livros (especialmente romances modernos e filosofia) e socializar com os meus amigos. O que me levou a participar neste projecto foi, por um lado, mostrar à sociedade portuense que os investigadores tem outros interesses além da ciência (contribuindo para acabar de certa forma com o esteriotipo existente ainda no nosso pais quanto à investigaçao) e por outro lado contribuir para uma aproximação entre os varios departamentos de investigação da UP, permitindo assim conhecer novas pessoas e quem sabe fazer novas amizades.



Chamo-me Anabela Nunes e tenho 23 anos.
Trabalho no IBMC.INEB a fazer comunicação de ciência. Neste momento estou num projecto de divulgação dos efeitos neurotóxicos das drogas de abuso.
Sou uma pessoa completamente normal, gosto de dormir, comer doces, ler, ouvir música, passear... Participar no teatro da noite dos investigadores pareceu-me um bom modo de fugir à rotina e simultaneamente aprender novas formas de comunicar, ciência, mas não só.



Por: Alexandra Matos (IBMC)

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