Uma cientista do grupo de stand-up lançou este repto aos seus amigos e familiares. Todas as respostas recebidas até agora. Anónimas, apenas com indicação de genéro. Deixe-nos também a sua, na caixa de comentários!
(Masculino ; Feminino)
1.Assim sinceramente (e não pensando em nenhum cientista em especial, nem em ti) os cientistas não têm uma vida amorosa normal? Isto é dentro das anormalidades que o amor implica obviamente! ou seja, uma vez que um cientista é um ser humano normal, tal como qualquer outro, acho que tem uma vida amoraosa normal! Por isso priminha, fica descansada!!! És normal como os outros!! :) F
2.Como as enzimas, uns "enzima" dos outros bem juntinhos, como cadeias de DNA e barulhentos como electroes: Planck planck planck! F
3.Acho que é cheia de experiencias M
4.Eu acho que tu namoras com uma amiba M
5.A vida amorosa de um cientistas deve envolver muita química... F
6.
Acho que dedicam demasiado tempo ao trabalho passando a vida amorosa para segundo plano. Depois como não sabem lidar com a vida amorosa, afastam-se das pessoas. M 7.Pelo que conheço dos cientista de hoje em dia são em geral pessoas com a mentalidade aberta e pouco agarrados a tradições como o casamento. Geralmente vivem maritalmente ou sós. Como cientistas viajam bastante e por vezes por periodos alargados, como um ano ou mais. Muitos cientistas que conheço conseguem manter uma relação apesar de estarem muito tempo à distancia. M
8.Eu acho que o Einstein era menino para se “esquecer” da função física se uma função diferencial lhe acometesse a mente.
Acho que o Darwin deveria supre activo para melhorar a evolução. Talvez tentasse variadíssimas posições e situações para estimular a variedade.
O Custeau fá-lo-ia, garantidamente no mar.
O Pasteur, só depois de devidamente limpo e esterilizado. Ele a companheira, a cama, o quarto e, provavelmente, em ambiente de subpressão com entrada Eppa.
O John Watson, em espiral. E sempre, duplamente.
O Descartes pararia para pensar, cogitar. O Damásio nem pensaria.
Platão fá-lo-ia atrás de um lençol iluminado - para projectar as sombras.
Arquimedes numa banheira.
Maxwel em saca rolhas
Pierre Curie... por rádio (hoje, talvez internet)
Mas o mais explosivo, sexualmente seria, sem dúvida, o Nobel! Verdadeira dinamite. M
9.“Para mim a vida amorosa de um cientista deve ser muito metódica :D Tudo com procedimentos bem definidos, rotinas escalpelizadas, e tudo com muita sustentação teórica :)
Bem, acho que se for um cientista NO EXAGERO DA PALAVRA (Aquele que é tipo cientista-maluco) a sua vida amorosa deverá ser uma vida em que devido ao seu horário de trabalho não rígido, deverá ter alguns problemas no que diz respeito à busca do seu grande amor e mesmona sustentação familiar de um relacionamento presente. Isto pq o seu horário muitas vezes o condiciona a ele e faz com que ele se interesse e se entusiasme por vezes demais no seu trabalho e menos um pouco na sua família. Um cientista é tão metódico e tão com os procedimentos bem definidos que via tudo o que tivesse a ver com a mulher relacionado com a ciência, ou seja, instigar-se sempre com o “porque”, (pq é k a mulher é assim? Pq é k a mulher tem tt necessidade de falar? Pk é k a mulher tem tanta necessidade de se vestir bem e de ser vaidosa? Pk é k a mulher tem necessidade de dizer mal das outras)…. E também com o “Como” (como é k a conquistarei? Como é k a mulher terá mais prazer? Como é k a posso levar a jantar?) e o “o que é? (O que é k a faz gostar mais de mim? O que é o prazer? O que é o amor? O que é o carinho”) M
10.Bom, em primeiro há que salientar a qualidade da língua de um cientista. É impressionante o inglês técnico que dominam e mais impressionante ainda é que o utilizam (tb para mostrarem que o possuem) durante todo o tempo da “vida amorosa”, falam em estrangeiro que só eles devem perceber. Um cientista em que país for é sempre um estrangeiro.
O segundo ponto é ainda mais estranho, nos finais dos actos amorosos da “vida amorosa” é normal que aconteçam coisas, hummmm…, “diferentes”, que nos os leigos (não cientistas) achamos normais e deixamo-nos estar todos contentes sentados no sofá. Agora não é normal no fim ir a correr para o Google para se tentar provar o quer que tenha acontecido, é pá, quebra a parte amorosa. Tirando isso acho normal. M
11.Conseguem manter as ditas relações, mesmo com grandes períodos de ausência, uma vez que SE ESQUECEM que têm essas relações! (a ideia do cientista alienado do mundo). se vivem sós é porque não encontraram ninguém que aturasse as quebras para idas ao google! F
12.Bastante farta e experimental. Nao sera por acaso que os tipos invetaram o Viagra uma das maravilhas do seculo, dizem! Qual tensao arterial alta ou colesterol... Viagra obedeça a prescrição e deixem-se de intelectualidades! Imaginem depois de tanta proveta e artefactos em forma de dildo!!! M
13.Acho q pode ser menos vivida do ponto de vista sentimental pq é mais analisada do ponto de vista do processo em si e das reacções em causa. Ou seja, por exemplo um ginecologista! Eu acho sempre q eles a fazerem sexo estão sempre a pensar "ah, agr se puser o dedo ali no lijfoifhwfqlkfjlqk da minha companheira aquilo tem lá muitos circuitos nervosos e ela vai gostar" em vez de "go with the flow", o que deve ser um bocado chato, coitados...
Enquanto q aqueles q não são cientistas abstraem-se mais de tudo enqt estão a fazer o amor. É mais naquela de "ok, trabalho àparte, agora é para pinocar!" Só. E chega! Resumindo: um cientista, se não se puser a pau, pode ser muito chatinho na sua vida amorosa! F
14. eu diria que o einstein se aproveitou melhor da teoria da relatividadade na sua vida amorosa...és feio, isso é relativo, és mau na cama, isso é relativo, querido, entao e eu, isso é relativo e.... e tb imagino um cientista a fazer um protocolo antes e um mapa de resultados depois e a entregar um esquemazinho...e a dizer “mas por favor diz-me se errares” F