sexta-feira, 31 de julho de 2009

MARIONETAS em acção no PORTO




Ficam aqui estas imagens para começar a desvendar o que irá acontecer na actuação do grupo de Marionetas no dia 25 de Setembro.

Já conseguem imaginar o que se vai passar?

Estão curiosos para ver?

Então anotem na vossa agenda que não podem perder a Noite dos Investigadores.



Texto e fotos: Alexandra Matos (IBMC)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cientistas de Pé no bar do IMM


Foi nesta terça-feira que os Cientistas de Pé tiveram a sua primeira prova de fogo. A apresentação nos 250 anos de Oeiras foi um aquecimento, os textos ainda estavam um pouco atrasados e pouco sabidos, mas esta iria ser mesmo a sério.
Na meia hora antes da apresentação concentramo-nos numa pequena sala onde, apesar do medo das brancas e dos nervos à flor da pele, fizemos os nossos exercícios de descontração ao som de gargalhadas, ruius, fas, vus e bocejos.
A entrada no bar foi arrepiante, estava lá mais gente do que estava à espera. Apesar de reconhecer algumas caras amigas, muitas pessoas eram desconhecidas para mim, e pareciam ansiosos para rir a bandeiras despregadas. Era desta pressão que nos tinhamos que libertar, da obrigação para fazer rir. Nós tinhamos uma história para contar e era nisso que nos tinhamos de concentrar.
Mesmo depois de já ter actuado, e de estar num estado eufórico e a tremer, não deixei de acompanhar os meus amigos, nervoso com a actuação deles, mas por outro lado confiante... até cheguei a soltar umas valentes gargalhadas.
No fim, reinou a boa disposição e uma sensação realização. Tinhamos conseguido fazer um espectáculo que era resultado de alguns meses de trabalho e dedicação. Tudo culpa do Romeu e do David. E foi uma óptima preparação para a Noite dos Investigadores, no dia 25 de Setembro.

Parabéns Almeida, Leite, Pinto, Vaz, Mateus e Silva.

João M. Damas

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Projecto de teatro com a Associação Cultural SEM PALCO no Porto

O projecto de teatro que se está a desenvolver no Porto, com a companhia ‘Sem Palco’ pretende ser um espaço aberto à exploração onde a linguagem teatral se encontra ao serviço dos objectivos inerentes à actividade da Investigação Científica e Tecnológica.

Os objectivo da companhia ‘Sem Palco’ são:
- Envolver os investigadores na criação teatral de um espectáculo de teatro;
- Promover a interacção entre investigadores e actores;
- Desenvolver e/ou alargar as capacidades de criação artísticas do grupo de investigadores;
- Criar um espectáculo que mostre a importância e utilidade dos resultados conseguidos a partir das investigações levadas a cabo, aliado a uma vertente de entretenimento.

Daniel Pinheiro, um dos formadores da Associação Cultural SEM PALCO, respondeu a algumas perguntas:

O que é que já foi feito até agora?
Durante a primeira fase do nosso trabalho o objectivo principal foi integrar os investigadores no processo de criação teatral. Fornecer aos Investigadores, neste primeiro módulo de oficina de teatro, as ferramentas necessárias e indispensáveis para poder avançar na construção de uma peça de teatro, cuja temática foi decidida em conjunto com os participantes.
Noções de postura, corpo, movimento, voz e técnicas de improvisação foram abordadas durante esta primeira fase de uma maneira bastante orgânica e fluída, onde os investigadores se foram gradualmente apropriando de ferramentas que lhes serão úteis na segunda fase do trabalho, ou seja, a peça de teatro propriamente dita.
Improvisações em grupo onde se foi construindo uma dinâmica essencial entre todos, e onde as dúvidas foram surgindo e clarificadas de forma espontânea sem necessidade de abordagens teóricas extensas.
Relativamente às técnicas utilizadas em vários exercícios, não houve um género especifico a ser trabalhado, foram abordados diferentes géneros teatrais que permitiram atingir resultados interessantes e relevantes para o trabalho que se segue. Desde técnicas de movimento e postura corporal provenientes do trabalho de Jacques Le Coq - Corpo Poético - onde o corpo e o movimento se unem para produzir metáforas da mensagem que se quer transmitir, e passando por exercícios de improvisação integrados em técnicas de Teatro Fórum.

A aceitação dos Investigadores ao projecto de Teatro proposto?
O grupo de investigadores que iniciou a Oficina de Teatro mostraram-se desde o inicio bastante interessados no trabalho que ia ser feito. Obviamente o Teatro apresenta-se sempre como uma tarefa bastante complicada aos olhos daqueles que não o conhecem por dentro.
Mas rapidamente essa ideia pré-concebida foi modificada assim que se partiu para a prática dos exercicios.
Os participantes da oficina (um número que foi aumentando gradualmente) foram de sessão para sessão demonstrando mais interesse no trabalho que estava a ser feito, tanto que as sessões decorriam sem qualquer problema e a atenção e interesse era cada vez maior e naturalmente mais produtiva.
Toda esta primeira fase foi bastante produtiva no sentido que se cumpriram os objectivos propostos para a Oficina de Teatro e se atingiram resultados e descobertas que serão utilizadas na segunda fase do trabalho para a produção do resultado final.

Alguns motivos para convencer os Investigadores neste projecto?
Não sei com que argumentos se convence um Investigador a aderir a este projecto, na realidade é algo que se experimenta e como tudo na vida há uns que gostam mais do que outros.
Penso que como qualquer Investigador faz na prática diária do seu trabalho o Teatro pode ser mais um objecto de estudo, algo a que o individuo se propõe e antes de poder dar alguma resposta sobre o que é e como é, se deve passar por uma fase de experiência que logo define a resposta que se procura.
Acima de tudo o Teatro é colocar hipoteses e logo a seguir testá-las na prática para ver se resultam ou não.

O que é que os investigadores pode esperar do produto final deste projecto de Teatro?
Acho que podem esperar divertimento. Uma peça de teatro que de alguma maneira faça reflectir, de forma descontraída, sobre as problemáticas que pressupõe todo um processo de Investigação.
E acima de tudo ver Investigadores que se propuseram a eles próprios vencer este "bicho de sete cabeças" que é a exposição perante um público, sem se preocupar muito com a maneira como se faz, desde que isso esteja estudado, definido e preparado.

O que fizeram os nossos investigadores no último dia do workshop com a Associação Cultural ‘Sem palco’:

- Exercícios de aquecimento;



- Exercícios para encontrar o equilíbrio;



- Andar pelo espaço segundo as características escolhidas entre: tempo, espaço e peso;


- Falar só com sons, gestos e caretas (um exercício muito divertido para treinar a linguagem gestual e a improvisação);

- Exercício de escrita automática


O que se ouve durante os ensaios (não, não é o que parece):
“Tenho de ir mudar o tampão!”
“Nunca tinha visto nada tão grande!”
“A profissão é sociocultural ou profissional?”

Segundo alguns dos participantes: A EXPERIÊNCIA ATÉ AGORA FOI...

“engraçada e divertida"
Daniela Silva, Microbiologia e Biologia Celular

“a realização de algo que sempre sonhei fazer! E, em nada desiludiu as minhas expectativas. Estou a adorar! A equipa é fantástica!
Andreia Teixeira, aluna de doutoramento em Ciências de Computadores

Por enquanto, o espaço de teatro está de “férias”, mas regressa dia 17 de Agosto!

Os interessados ainda se podem inscrever!

Texto e fotos: Alexandra Matos (IBMC)

terça-feira, 28 de julho de 2009

Porto - Companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora




Desde Maio que um dos grupos de investigadores do Porto começou a preparar a Noite dos Investigadores com a companhia ‘Teatro e Marionetas de Mandrágora’. Os ensaios terminaram na passada quarta-feira, dia 22 de Julho, mas regressam dia 2 de Setembro, entre as 19h e as 22h, como sempre na Reitoria do Porto.

Falamos com a coordenadora do projecto, Filipa Alexandre, que nos explicou o que é que já foi feito até ao momento:

“Fizemos uma introdução ao universo das marionetas: o que são as marionetas e quais são as suas características. Além disso, fizemos diversos jogos com objectos; exercícios de voz e de corpo que incluiram sessões de aquecimento corporal e relaxamento”.

Segundo Filipa Alexandre “tem sido uma partilha de experiências, e ideias que tem corrido bem. A ideia é que o espectáculo seja para o público em geral, de tarde mais direccionado para as crianças e à noite para os adultos. Nos ensaios cada pessoa dá um pouco do seu mundo, das suas próprias investigações e vamos colocar isso no espectáculo de uma forma mais ao menos directa”.

A sessão do dia 15 de Julho foi um pouco diferente das outras porque pela primeira vez houve uma experiência de construção de marionetas de esponja que Filipa Alexandra considerou que resultou muito bem.

As inscrições para o teatro de marionetas já fecharam e o grupo é constituído por cerca de 14 pessoas. “Acho que é importante que toda a gente que está aqui dentro possa participar e quanto mais pessoas estiverem presentes na Noite dos Investigadores melhor será para todos”, concluiu Filipa Alexandre.


Texto e fotos: Alexandra Matos (IBMC)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Quer vir fazer a Noite connosco?

Depois de Olhão e Porto, estão agora também abertas as inscrições a quem pretenda colaborar com a Noite Europeia dos Investigadores em Lisboa.


O speed-dating com cientistas será uma das zonas de contacto com o público mais interactivas e divertidas. O que se pede aos investigadores é simplesmente que conversem com os visitantes sobre tudo o que quiserem mas … em 5 minutos. 5 minutos é o tempo de que o investigador dispõe para responder (ou perguntar) a várias questões, desde a área de investigação aos passatempos. Acabado o tempo, é altura de conversar com um novo visitante.


Se o speed-dating não é coisa que o atraia mas mesmo assim gostasse de estar envolvido neste projecto, há muitas outras actividades em que pode participar – desde tirar fotografias a fazer inquéritos, acompanhar escolas, ou outras que irão surgindo.


Para participar e fazer parte deste evento, a decorrer entre as 15h e as 00h nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian envie um email para cientistasaopalco@gmail.com indicando

Para speed-dating
Nome
Idade
Instituição
Investigador/Est. doutoramento/Pós-doc/outro
Área de investigação
Há quantos anos faz investigação
Disponibilidade(15-17h; 17-19h; 19-21h)

Para participar nas restantes actividades:
Nome
Instituição
Investigador/Est. doutoramento/Pos-doc/Estudante/outro
Actividade (avaliação/fotografia/visitantes/qualquer uma)
Disponibilidade (14-16h; 16-18h; 18-20h; 20-22h; 22-24h)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Nascer da Evolução: making-of

O Nascer da Evolução é um espectáculo original (criado por André Levy e David Marçal, com encenação de Amândio Pinheiro e protagonizado por Cláudio Silva) para a Noite Europeia dos Investigadores 2009. Aborda o tema do desenvolvimento da resistência a antibióticos pelas bactérias e será apresentado no Museu da Ciência de Coimbra. Nele participam 14 investigadores, através de vídeos que serão integrados no espectáculo. Alguns momentos das filmagens:











segunda-feira, 20 de julho de 2009

Rain Orchestra

http://www.youtube.com/watch?v=rvngZLF7dUs

Uma sugestão de Patrícia Pina para o "Laboratório do Corpo Poético" (T. Movimento/ Cientistas ao Palco, Noite de Lisboa)

IDAS E VOLTAS

A respiração.
Começamos pela respiração.
A caixa toráxica dá sinal de vida, o que é bom, o corpo move-se acompanhando os batimentos ritmícos e ressoa. Soa bem.

Respiramos em apneia. Corpos suspensos, congelados num segundo de hesitação, projectam-se para o exterior para depois regressarem a casa. Raios de luz.

Inspiramos juntos, braços que procuram outros braços, mas expiramos em solidão.
A matéria corporal estende-se pelo chão, dilata-se, pinta. Rabisca uma gramática improvisada e experimenta pipetar ao som de um Piazolla remixado e electrónico. A pipeta apaixona-se pelo tango e juntos deslizam trágicos e sublimes pelo espaço.

Chega a voz:

- Ahh!!

O samurai mostra a sua raça e fibra. Vibra o “ahh” no corpo que respira pelos rins e a voz desenha firmemente o caminho. Vozes que contam até 20, que criam aeroportos, que nos transportam a florestas, que encarnam personagens e ecoam pensamentos.

And now, ladies and gentlemen, something completly different…

Estamos prestes a entrar no fabuloso mundo de K.
De conhecer os meandros da sua frenética e complexa existência e de descobrir pormenores de uma quotidiana odisseia que desafia a gravidade…
A viagem que sempre quis fazer… (tambores em crescendo)

…. Um dia na vida de K. Do fracasso ao sucesso - ida e volta.

K. é cientista. K. é a nossa protagonista.

- Já assinou os papéis??

Entramos na vida de K. - K. dorme, K. sonha.
Na sua cama imensa com lençois XXL, a sua almofada fofinha Gosa Syren (que os suecos dizem ter “enchimento de microfibras – o que cria uma almofada indeformável e arejada”) lateja e desintegra-se…

- E a sopa… já comeste a sopa?

K. sonha, tem sonhos pesados, pesadelos portanto. Os lençois ganham voz, falam, gritam. A almofada transforma-se em mãe, marido, filha, chefe. Eles invadem o seu sonho, censuram-na, dão opiniões, dão palpites.

- Isto está muito mal….!

- Oh darling!

Amigos, palavras de ordem, pedidos, Deus, albatrozes e leveduras.
Todos. Todos entram pelo seu sono adentro. Fazem exigências, ameaças, declarações:

- Eu plhrecilhso de falar contigo, amiga, tu telhns de me ajlhudar!

K. diz que sim , diz que não, diz que não sabe.
K. transpira, caminha, decide. K. chora, desespera, volta a tentar…

- Estás cá mamã?

Uma sinfonia radiofónica de bons dias marca o exuberante compasso de um novo dia.

K. lava o dente, lava a cara, puxa o zip, come os cereais. Veste a manga, despe a meia, põe desodorizante.

- I feel good!! I knew that I would now!!!

Um texto de Cláudia Andrade, co-orientadora do "Laboratório do Corpo Poético" (T.Movimento/ Cientistas ao Palco, Noite de Lisboa)

domingo, 19 de julho de 2009

Cientistas de pé com microfone




O microfone é um instrumento, que é preciso aprender a usar. Os cientistas de pé entram agora na fase amplificada!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Como São vistos os cientistas

Onde acaba a piada e começa a realidade?


Sofia Leite

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Júlio Verne em Coimbra


O “Sr. de Chimpanzé” de Júlio Verne vai ser apresentado pelo Cientistas ao Palco em Coimbra.

Verne, enquanto autor teatral, não é muito conhecido da maioria das pessoas. No entanto a sua obra neste campo é algo extensa: 5 dramas históricos, 18 comédias e vaudevilles, 8 libretos para óperas-cómicas e operetas e 7 peças escritas a partir do conjunto das suas “Viagens Extraordinárias”. Ou seja, um total de 38 peças.

Sr. de Chimpanzé (“Monsieur de Chimpanzé”) é uma opereta em um acto com libreto de Júlio Verne e música de Aristide Hignard. Foi apresentada pela primeira vez no Théâtre des Bouffes Parisiens, no dia 17 de Fevereiro de 1858, e enquadrava-se perfeitamente na forma e no espírito das óperas cómicas que na época animavam aquela sala parisiense.

As personagens desta opereta são o Dr. Van Carcass, conservador do museu de Roterdão, a sua jovem filha Etamine, o jovem pretendente da filha, Isidore, e o criado para todo o serviço Baptiste. O enredo é simples e divertido, bem ao estilo deste tipo de obra: Van Carcass não autoriza o namoro da filha com Isidore. Este, para se encontrar com ela, mete-se na pele do chimpanzé que Van Carcass aguardava no museu. Uma vez lá dentro, da pele e do museu, as situações cómicas provocadas pelo estratagema de Isidore sucedem-se em catadupa.

A distância a que hoje estamos do momento em que a peça foi criada abre uma série de possíveis novas interpretações para determinadas situações que ali sucedem, como por exemplo no que se refere ao parentesco entre o homem e o chimpanzé ou os macacos, ou à relação existente entre patrão e criado que ali sugere uma especiação social que é comicamente acentuada pelas constantes invocações de Baptiste das suas origens aristocráticas espanholas.

Apesar de esta obra ter sido escrita cerca de dois anos antes da publicação de “A Origem das Espécies” de Charles Darwin, é pouco provável que Júlio Verne tivesse tido na altura conhecimento da teoria da evolução das espécies do naturalista inglês. Isto não nos impede, no entanto, - aliás quase somos compelidos – a apreciar esta peça com as ideias de Darwin a pairar na nossa cabeça.

Mário Montenegro

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A Ciência vista pela Música

Temo-nos interrogado sobre a forma como os cientistas são vistos por não cientistas... Uma outra questão pertinente seria: "e que veículos ajudam a transmitir uma ideia mais ou menos correcta do que é trabalhar em ciência"?
Por exemplo, como é que a arte, e em particular a música, vê a ciência?
Será que a ciência é sempre vista como algo bizarro, como no vídeo dos Does it offend you, yeah?



(Weird Science, do álbum You Have No Idea What You're Getting Yourself Into (2007))


P.S. - E se gostarem da música, podem sempre ir ver estes senhores tocá-la ao vivo, amanhã em Lisboa (Algés, mais propriamente).


Leonor Alves

quarta-feira, 8 de julho de 2009

De que falamos quando falamos de cientistas? (5)

Disto?

Ou disto?


Apenas 1/5 dos doutorados continuam a via de investigação. Dado que quando passam a ser conhecidos pelo público em geral através dos media já passaram o PhD há algum tempo, será que quando falamos de cientistas falamos de pós-docs?

E o que acontece depois do pós?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Cientistas no Facebook


Os cientistas ao palco não são os únicos a usarem as novas tecnologias para se mostrarem e multiplicarem aos olhos do mundo.


Há vários grupos muito interessantes a visitar nessa plataforma social; desde logo o Top 10 reasons why you should date a Scientist! A saber:


10 - The world revolves around Scientists, we know how everything works!


9 - We are over-exposed to latex and have become very tolerable


8 - We are "Oh so smart" you'll never be mentally bored with us... So you wanna know why your poo is brown?


7 - All this thinking we do is terribly draining, so we like to be physically challenged & EXPERIMENT too!


6 - There's no need to see a doctor when you're with us, we've seen & tested just about every bacterial disease there is!


5 - We're physiologically knowledgeable, if you're unhappy about a physical feature, we can Genetically Modify YOU


4 - We can hook you up with all the essential party goods... dry ice, Eppie bombs and a shit load of combustible materials. What more could you want?


3 - We look extremely cute in our white lab coats, especially when we wear nothing underneath


2 - You will sound just as smart as us if you say you're dating a Scientist!


1 - Because if you leave us, we'll willingly use you as a lab rat & inject a virus in you


Há também o We're scientists and we're sexy, já com 17.283 membros (não sabemos se todos cientistas sexys ou pessoas que acreditam ser possível encontrá-los e na internet, mas já temos um agente em campo e prometemos notícias em breve).

Interessante descobrir o We look so sexy in our labcoats, we need goggles... for protection, com mais de 24 mil membros - o que deixou felizes os produtores e distribuidores de óculos de protecção.

Não deixem de passar no informativo You know you've worked too long in a lab when, que tem uma listagem de já 84 itens que permitem fazer o diagnóstico - este conta quase com 40 mil membros.

Gostaríamos de salientar o sintoma nº11: When a non-scientist asks you what you do for a living you roll your eyes and talk science at them until they've loss the will to live (mainly for fun). Garantimos que nenhum dos participantes da Noite dos Investigadores sofre deste problema, e que ninguém, repito ninguém, corre perigo de vida no dia 25 de Setembro.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Workshop de Teatro de Marionetas no Porto



Em Maio os Cientistas ao Palco do Porto começaram a sua viagem, com a Filipa Alexandre da Companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora.



Aprenderam a fazer as marionetas







E a preparar o corpo para lhes dar vida e alma









O descanso para ganho de concentração e relaxamento, indispensáveis a qualquer bom trabalho


Venham ver o que andamos a preparar:

Os investigadores vão desafiar o público a partir à descoberta da Evolução das Espécies, através da manipulação da marioneta. Os cientistas têm vindo a preparar afincadamente a peça que vão apresentar no dia 25 de Setembro. Partindo da celebração do bicentenário do nascimento de Charles Darwin, e tendo como pano de fundo a “A Evolução das Espécies”, a peça convida à reflexão sobre alguns aspectos relacionados com a vida de Darwin e as suas expedições, mas não só… Todos serão convidados a embarcar numa viagem que promete cativar a desenvolver o imaginário científico.

dia 25 de Setembro na Praça dos Leões, no Porto

O palco dos cientistas em Lisboa

O palco do anfiteatro visto das centrais

De um lado





Do outro

E o que verão os cientistas ao palco


Dia 25 de Setembro lá estaremos.



Anfiteatro dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian
2 de Julho 2009
Fotografias: David Marçal

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ensaios de Teatro Fórum em Lisboa

Os cientistas ao fórum no palco do Fórum Lisboa (sim, adoramos pleonasmos)